Flat x Loft x Studio: Entenda a diferença entre eles.

Você sabe qual é a diferença entre esses três tipos de apartamentos? NÃO? Então descubra a resposta neste artigo que a Imobiliária Razão preparou pra você.  
 
O fato é que os imóveis estão cada vez menores, o que exige um melhor aproveitamento de suas áreas privativas. Mas o que um loft tem de diferente de um studio, por exemplo? Vamos entender a diferença entre cada um deles. 
 
Flat: O flat, também chamado de apart-hotel, é um tipo de imóvel caracterizado pela disponibilidade de serviços de hotel, como recepção, lanchonete, lavanderia, segurança e limpeza, que são cobrados junto às taxas de condomínio. Além dessas facilidades, eles também contam com divisões específicas de sala, quarto, banheiro e até cozinha.  
 
Em geral, esses imóveis privilegiam o bom fluxo dos moradores, que costumam contar com um padrão arquitetônico muito mais dinâmico, contemporâneo e moderno. Podem ser comprados para moradia permanente, mas o mais comum é vermos contratos de locação para estadia temporária por parte de empresários e profissionais liberais nas áreas centrais dos grandes centros urbanos.

(Imagem: Flat)

Loft: O loft é considerado como uma moradia contemporânea e seu conceito segue em alta. O curioso é que esses tipos de apartamentos surgiram há muito tempo, na década de 60, se tornando modelos consagrados em Nova Iorque.  
 
Os lofts surgiram em função da reciclagem de edifícios comerciais antigos, que não atendiam mais às necessidades ou por conta de mudanças no zoneamento das metrópoles. Normalmente são derivados de antigos galpões, armazéns ou depósitos em bairros industriais que foram transformados em áreas residenciais. Isso garante a característica de serem imóveis amplos, sem paredes que dividem o local e com o pé-direito duplo, muito usual em edificações da época.  
 
O modelo de construção ser antigo não garante o aspecto antigo, muito pelo contrário, os lofts geralmente são muito bem reformados e seguem como sinônimos de modernidade. 

(Imagem: Loft decorado)

Studio: Diferente dos lofts, os studios apresentam mais divisões internas. Eles têm cerca de 30 m² e podem dispor de um dormitório delimitado com paredes.  
 
A característica do studio está ligada também à sua localização. Centralizado em áreas estratégicas da cidade, onde existe uma boa infraestrutura de lazer, serviços e transporte. Edifícios que têm imóveis deste tipo costumam oferecer facilidades como lavanderia coletiva, áreas sociais, como salão de jogos, piscina e até mesmo academia. A cozinha americana é integrada à área social e o pé-direito costuma ser acima do padrão.  
 
Os moradores de studio são predominantemente pessoas solteiros ou casais jovens que buscam conforto e praticidade para seu dia a dia. 

(Imagem: Studio)

Ficou fácil entender qual a diferença entre eles? Mesmo que possam ser semelhantes, cada um têm as suas especificidades, e variam um pouco seu público consumidor. Na hora de encontrar seu imóvel é sempre bom conferir todas as opções do mercado.  

A cor do ano no nosso dia a dia

A Pantone Color Institute a partir de 2000 define a cor do ano, levando em consideração a psicologia das cores, a influência das cores no mercado e a ligação com as emoções humanas, bem como o meio cultural. Esta escolha vem trazendo tendências tanto para os profissionais de design gráfico e de imóveis bem como para decoração e tendência para pintura dos ambientes internos e externos.

Neste ano de 2022, a cor escolhida é PANTONE 17-3938 Very Peri, um tom de azul.
Você poderia se perguntar o que essa tendência poderia influenciar em nossos dias? 
E nós respondemos para vocês, há algum tempo as cores do ano divulgadas e estudadas pela Pantone Color Institute são expostas em nosso dia-a-dia seja na decoração, arquitetura ou em design de artes gráficas ou artistas. Atualmente, vivemos um período de transição… Ao voltarmos a superfície depois de um intenso período de isolamento, nossas noções e padrões estão em transformação.

A cor apresenta uma atitude despreocupada e uma curiosidade instigante, que anima nosso espirito criativo. PANTONE 17-3938 Very Peri nos ajuda a abraçar este cenário alterado de possibilidades, nos abrindo para uma nova visão para reescrevermos as nossas vidas. Um mix entre a lealdade e a constância dos azuis e a energia e entusiasmo dos vermelhos. 

Confira algumas inspirações da cor do ano na decoração de ambientes.

Verão: ideias para curtir a estação mais quente do ano! 

Hoje começa oficialmente a estação mais aguardada do ano: bem-vindo, verão. 

Nessa estação, a vontade de passar mais tempo fora de casa para aproveitar os dias ensolarados aumentam, né?! Afinal, depois de tantos meses frios, quem não quer desfrutar do céu azul, do ar livre e dos dias ensolarados que chegam com o início do verão? Por isso, hoje trouxemos algumas dicas sobre como aproveitar os espaços externos do seu lar nos dias quentes. Boa leitura! 😊 

Organize campeonatos esportivos

As áreas de lazer da maioria dos condomínios possuem quadras de esportes, onde é possível organizar campeonatos, de diversos esportes, como futebol, vôlei e basquete com os vizinhos. A diversão é garantida, tanto para os adultos, como também para a criançada.
 

Churrasco entre os amigos 

Outra opção ligada, dentro do espaço do condomínio, são os salões de festa, muitas vezes com churrasqueira. No verão, é possível aproveitar o fim do dia, para um churrasco entre amigos. Durante ou no fim de semana, reúna toda a família para momentos descontraídos.

Concursos culinários

Em empreendimentos que contam com forno de pizza, é possível criar um concurso culinário, entre os amigos do condomínio, de quem prepara a melhor pizza. Além de ser um passatempo, é um evento delicioso, garantido momentos divertidos e muitos gostosos.

Curta a sua varanda

Curta ao máximo a varanda do seu apartamento. Leve para este espaço todas as atividades que você gosta de fazer dentro de casa, como ler, meditar, ouvir música, artes manuais e até trabalhar. Faça dela o seu QG de verão!

Atividades divertidas na piscina

Durante o verão, aproveite a piscina para realizar muitas brincadeiras. Os pequenos adoram e os adultos também podem curtir. Jogos, prática de esportes ou apenas um momento para se refrescar, as piscinas são o ponto alto desta estação.

Gostou? 
Aproveite o verão e divirta-se!  

POSIÇÃO SOLAR DOS IMÓVEIS: conheça os benefícios!

Todos nós sabemos que, ao avaliar um imóvel, as pessoas se preocupam, principalmente, com o preço, o tamanho e o bairro onde está localizado. Mas ninguém deve esquecer, também, de levar em consideração a posição solar e o andar que ele ocupa. 

Já houve quem se arrependesse de um investimento por não observar esses detalhes, pois a posição solar do imóvel influencia muito em sua valorização, além de determinar conforto e luminosidade. 

O principal motivo de estudar com atenção a posição solar e o andar na escolha do imóvel diz respeito ao conforto térmico e à luminosidade. Isto significa que um imóvel com a posição solar correta terá a luz natural suficiente. Também estará protegido da umidade e mofo. 

Assim, temos:

– Economia de energia elétrica;
– Conservação do imóvel e mobiliário;
– Melhor adaptação dos ocupantes ao frio e ao calor (conforto térmico);
– Bem-estar e saúde dos moradores. Valorização do imóvel.

Confira alguns detalhes de cada face:

FACE NORTE
Imóveis com face norte possuem recebimento de luz e calor de forma desigual, o sol nascerá a leste e permanecerá mais a norte durante o dia para se pôr a oeste.  A maior preocupação é o mofo e umidade e no caso de imóveis com face norte significa ter mais sol principalmente no inverno. 

FACE LESTE
Imóveis de face leste são concorridos, em principal, imóveis localizados em praias ou próximo a lagoas justamente por privilegiar lindas vistas, estes recebem o sol pela manhã.

FACE SUL
Imóveis de face sul na estação do verão costumam ser mais frescos, o que é uma vantagem, levando a gastos menores com ar condicionado, por exemplo. 

FACE OESTE
São imóveis que menos possuem mofo e fungos por terem maior incidência do sol, porém no verão, acaba tendo calor excessivo nos ambientes comuns.  

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: Saiba qual a renda mínima e como se preparar!

Comprar uma casa ou apartamento exige um planejamento de diversas áreas da vida e dos recursos financeiros para contratar crédito. Um comprador precisa avaliar os seus objetivos e necessidades futuras se a finalidade da compra for a moradia. Ele precisa também ter uma renda mínima para financiamento imobiliário, já que as instituições financeiras exigem os comprovantes de rendimentos. 

Conversamos com o Diretor da Imobiliária Razão, Marlon Moser, que explicou como funciona na prática as linhas de crédito, qual a renda mínima necessária e como se programar para esse momento. 

O que é

O financiamento imobiliário é uma linha de crédito, geralmente vinculada ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que aceitam várias linhas de crédito como o Minha Casa Minha Vida (Casa Verde Amarela) ou sem vínculo com o SFH, porém o órgão de financiamento é um banco (público e/ou privado) que aceita e fica com o imóvel como garantia. 

Dentro das linhas de crédito, existem diferentes taxas de juros, é isso que diferencia um financiamento mais barato ou mais caro. 

Segundo Marlon, ‘’o mais comum são linhas de crédito padrão SFH, onde os financiamentos podem ter recursos de poupança, utilizando o FGTS.’’ 

Como funciona

O primeiro passo é ir até o banco de sua preferência para aprovar um crédito mobiliário em seu nome, apresentando sua renda, comprovante de residência, além dos documentos de identificação. O banco irá analisar sua solicitação e disponibilizar um valor, de acordo com o salário. 

Após aprovação do valor do crédito com o banco, você precisa procurar um imóvel. É hora de entrar em contato com um corretor de sua confiança, de preferência uma empresa tradicional do mercado. É muito importante que você deixe claro desde o início para o corretor, que você vai precisar financiar esse imóvel. Isso porque não são todos os imóveis que aceitam financiamentos.

Para dar entrada em um imóvel, são necessárias algumas exigências. São elas:
– Aprovação do crédito pessoal (renda comprovada 3x da parcela do financiamento)
– Escolher um imóvel que seja financiável 

Renda mínima para um financiamento 

Não existe uma renda mínima para solicitar financiamento. O valor da renda está vinculada diretamente com o valor da parcela. Escolha um financiamento que dentre valor da parcela  versus prazo de financiamento máximo, fique no máximo 1/3 da sua comprovação de renda, ou seja, 3x maior que sua renda. 

Prazo de financiamentos x idade 

Em bancos privado ou público, a idade máxima para quitar o financiamento é de 80 anos. Ou seja, uma pessoa de 75 anos, por exemplo, pode financiar um imóvel em no máximo 5 anos. 

Em bancos públicos, como na Caixa Econômica Federal, a idade limite é de 70 anos, mas o máximo são 10 anos de financiamento, somando assim 80 anos.

Pensando em financiar um imóvel? Entre em contato com quem entende do assunto. 
A Imobiliária Razão trabalha com um nicho de imóveis que aceitam financiamentos para você realizar seu sonho de maneira segura.

www.irazao.com.br 
(41) 3028-2060 (41) 99922-9994 

Como organizar a casa para receber um cachorro? 

Finalmente, você tomou essa decisão de ter um cachorro na sua casa ou apartamento. Mas antes de levar o bichinho para o seu lar é preciso de alguns preparos para recebê-lo com todo amor e segurança.

Cantinho reservado só para ele 

Antes de mais nada, reserve um cantinho exclusivo para o animal com a caminha e os brinquedos. Este local deve ser amplo e aberto para que ele possa se movimentar. E também deve ser perto de você, para que ele não se sinta ansioso e isolado. Os brinquedos também são indipensáveis, mas é preciso estar atento ao material. Não existe uma regra única, pois depende da raça.

Mas, o ideal é escolher materiais que o animal não consiga destruir facilmente, para evitar a ingestão. Coloque um pote de água e outro para a comida do cachorro. Em relação à alimentação, escolha rações de boa qualidade e indicadas para a idade do animal.

Como fazer a higiene do local 

Fique sempre atento à limpeza do local e opte por utilizar desinfetante sem aroma e evitar água sanitária e cloro que podem ser nocivos aos pet.

Sobre a caminha, aspire com frequência, de preferência em dias alternados.
É importante para retirar o pelo acumulado. Se estiver suja, pode passar um pano úmido. Ela deve ser lavada mesmo pelo menos uma vez por mês e trocada anualmente.

Os potinhos de água e da comida devem ser lavados diariamente. Prefira potes de louça ou de metal, que têm durabilidade maior. Para higienizá-los, basta lavar com água e detergente. Mas é preciso ter uma esponja exclusiva para essa higienização. Para manter seu piso livre de manchas de grama, patas molhadas e lama, você pode colocar um pequeno capacho ou um tapetinho perto da porta que o seu cachorro mais usa para entrar e sair de casa. Isso vai aliviar as marquinhas que, de vez em quando, aparecem no piso.

Criar uma rotina é fundamental 

Cachorros adoram rotina, pois seu sistema funciona como um reloginho. Assim, o pet sabe a hora de levantar, quando vai ganhar comida, o momento de passear e até mesmo quando você vai chegar em casa!

E, por isso, fugir da rotina é muito estressante para eles. Então, por mais que você esteja cheio de tarefas, preparando a mudança de casa, tente manter a rotina de seu pet. Continue com a hora da comida, de ir ao banheiro e de passear. Isso vai mostrar que mudanças não são tão ruins assim.

Da mesma maneira que você varre sua casa com frequência e lava a sua roupa, seu pet merece essa atenção em suas atividades diárias. Recolher os brinquedos espalhados, guardar a ração em local adequado e ter tudo à mão quando necessário, melhora sua qualidade de vida e a do seu cãozinho. No mais, é só dar muito carinho e amor e aproveitar essa companhia tão especial!

 

Acessibilidade em imóveis: uma questão de amor ao próximo

Quem não sofre de nenhum tipo de deficiência nem se dá conta de como pequenas coisas do dia a dia podem ser complicadas. Tipo subir uma escada se você é cadeirante, ou mesmo passar por uma porta estreita demais para a cadeira.

Só quem convive com uma deficiência ou com uma PCD (pessoa com deficiência) sabe quanto a acessibilidade é importante. Isso vale para todas as áreas, claro, afinal a sociedade nunca deve excluir as minorias: as soluções precisam ser para todos.

E isso se aplica também no mercado imobiliário: desde o início do ano passou a vigorar o decreto nº 9.451/2018, que regulamenta o artigo 58 da Lei Brasileira de Inclusão (nº 13.146/2015) e prevê que todas as unidades de novos empreendimentos residenciais de edificação sejam adaptáveis às necessidades de acessibilidade de pessoas com deficiência. O decreto também prevê que a construtora deve ser responsável por essas adaptações, se necessárias.

Na prática, o decreto enriquece o conteúdo do artigo 58, que já exigia que as construtoras e incorporadoras assegurassem que um percentual mínimo de suas unidades fossem internamente acessíveis,e que nenhum valor adicional deveria ser cobrado na aquisição delas.

Essa solução acabava ficando aquém do ideal: as construtoras limitavam as unidades acessíveis ao térreo, ou a unidades desvalorizadas de um empreendimento, o que vai contra o princípio mais básico da inclusão social que é não segregar nenhuma minoria.

Com o decreto que passou a vigorar este ano, todas as unidades de novos empreendimentos devem possuir características construtivas que permitam adaptações a fim de garantir acessibilidade, sem prejudicar as instalações nem a estrutura da edificação.

Isso inclui, por exemplo, largura mínima de portas e corredores, altura adequada de janelas, instalação de maçanetas tipo alavanca, barras de apoio nos banheiros, reforço nas paredes onde elas forem aplicadas e até equipamentos de comunicação – como interfone, campainha e alarme – acessíveis para todos.

E isso vale para qualquer andar. Se um cadeirante quer morar no 17º andar de um prédio que ainda será construído, ele deve poder fazer isso. Cabe à construtora oferecer os recursos para que os ajustes necessários sejam feitos, sem custo extra ao comprador e sem danos à estrutura do empreendimento.

Aqui na Imobiliária Razão, nos preocupamos muito com acessibilidade. A chamada “melhor idade” quer viver com conforto e segurança, e é nosso dever encontrar imóveis que possam suprir estas necessidades.

A mudança da lei é muito recente, então estamos dando um passo de cada vez. Em um primeiro momento, fazemos o possível para apresentar aos clientes interessados imóveis de nível único, apartamentos térreos ou com garden, e imóveis/condomínios que já possuam estrutura de acessibilidade, ou ofereçam condições simplificadas de adaptação.

Em alguns casos, basta um pouco de boa vontade do proprietário: instalação de barras fixas em banheiros e escadas, exclusão de desnível entre cômodos ou banheiros, maçanetas tipo alavanca… são coisas simples de resolver, que fazem uma baita diferença na qualidade de vida de idosos e PCD.

 

Vamos passar a oferecer esse tipo de sugestão para proprietários, afinal, uma casa acessível para PCD torna-se uma casa que tem mais potencial de ser vendida ou alugada. É um negócio bom para todo mundo, especialmente para quem precisa.

Mas a acessibilidade também se faz presente nas pequenas coisas: a facilidade no atendimento, seja online ou presencial. Nos esforçamos para atender aos nossos clientes da melhor maneira possível, e vamos continuar investimento em recursos e ferramentas que tornem a Imobiliária Razão cada vez mais próxima, mais acessível.

Cada pequena iniciativa faz diferença nessa luta, e nós estamos fazendo a nossa parte, um pouquinho de cada vez. Quando se fala em acessibilidade, estamos do lado de quem importa: as pessoas.

Home office: dicas para ser produtivo trabalhando em casa

imagem executiva home office imobiliária razão

A quarentena por conta do novo coronavírus mudou drasticamente o cenário das grandes cidades. Com lojas, shoppings e empresas fechadas, as pessoas estão sendo estimuladas a ficarem em casa para minimizar o risco de contágio pelo vírus da Covid-19.

Com tanta empresa fechada, quem pode trabalhar de casa acabou adotando a rotina de home office. Mas este é um cenário novo para muita gente, e o trabalho em casa pode acabar se tornando bem caótico para quem não se prepara.

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Mudou a decoração? Ótimo, mas… o que fazer com os móveis antigos?

Mudar a decoração de casa sempre é bom, né? Muda completamente a atmosfera dos ambientes, e é quase como se a gente estivesse redescobrindo a nossa própria casa (ou apartamento).

Porém, com uma mudança de decoração, vem junto um problema: e os móveis antigos? O que fazer com eles? Se eles ainda estiverem em bom estado, essa dúvida fica ainda mais cruel!

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